Esta semana foi divulgado pela revista "The Economist"o Índice Big Mac.
Seria esta uma nova estratégia de marketing de nosso mui amigo Ronald?
Menos. Tal índice é utilizado por esta revista desde 1986 e está baseado na teoria da Paridade de Poder de Compra. Funciona assim: acredita-se que um dólar deveria ter o mesmo poder de compra em todos os países do mundo. Como o Big Mac leva os mesmos ingredientes musicados em mais de 120 países, deveria custar o mesmo aos consumidores. Tanto para o norte-americano quanto para o norueguês ou chinês.
O gráfico ilustra os valores de referência ao preço comercializado nos EUA. Enquanto que no país do Tio Sam este produto é comercializado a 3,58 dólares, na Noruega ele chega a custar US$7,02. Na China ele vale US$1,83 e no Brasil US$3,73.
O valor acima do mercado norte-americano é visto de maneira positiva pelos economistas: é uma supervalorização do real em relação ao dólar. Comemorações a parte, vale lembrar que, assim como os ingredientes, os valores nutricionais de todos os Big Mac do mundo compartilham as mesmas dores e delícias. Para saber um pouco mais dos malefícios do consumo exagerado desse tipo de produto leia esse artigo do Portal Nutriçãoem Foco.
Beijos e boa semana!