Pausa Poética:

"Ainda que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que eu tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria." 1 Coríntios 13:2.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

The Big Mac Theory



Esta semana foi divulgado pela revista "The Economist"o Índice Big Mac.



Seria esta uma nova estratégia de marketing de nosso mui amigo Ronald?

Menos. Tal índice é utilizado por esta revista desde 1986 e está baseado na teoria da Paridade de Poder de Compra. Funciona assim: acredita-se que um dólar deveria ter o mesmo poder de compra em todos os países do mundo. Como o Big Mac leva os mesmos ingredientes musicados em mais de 120 países, deveria custar o mesmo aos consumidores. Tanto para o norte-americano quanto para o norueguês ou chinês.


O gráfico ilustra os valores de referência ao preço comercializado nos EUA. Enquanto que no país do Tio Sam este produto é comercializado a 3,58 dólares, na Noruega ele chega a custar US$7,02. Na China ele vale US$1,83 e no Brasil US$3,73.

O valor acima do mercado norte-americano é visto de maneira positiva pelos economistas: é uma supervalorização do real em relação ao dólar. Comemorações a parte, vale lembrar que, assim como os ingredientes, os valores nutricionais de todos os Big Mac do mundo compartilham as mesmas dores e delícias. Para saber um pouco mais dos malefícios do consumo exagerado desse tipo de produto leia esse artigo do Portal Nutriçãoem Foco.





Beijos e boa semana!